O recurso a aromas para criar e preservar ambientes, reforçar mensagens ou gerar predisposições remonta a tempos imemoriais, cruzando múltiplas culturas e geografias. Hoje, para além de reconhecermos o poder sugestivo do olfacto e a sua capacidade de induzir associações e transmitir informação, conhecemos também muito mais profundamente os mecanismos de actuação e os efeitos dos aromas, ao mesmo tempo que dispomos de tecnologias mais avançadas para a sua utilização. Neste enquadramento, e assumindo que não existem ambientes sem aromas, um número crescente de empresas de referência, nos mais variados sectores, integram-nos no reforço do seu património corporativo e da experiência que proporcionam a colaboradores e clientes.